Conversa+Ação Neca – Boletim Informativo – 01.08.2024
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A Diretoria do Neca compartilha o Boletim Informativo – abril, maio e junho de 2025.
Boa Leitura.
Clique aqui para baixar o Boletim Informativo.
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Neca participa da posse dos Conselheiros de Direito do CMDCA/SP
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O NECA, representado pela diretora Maria do Carmo Krehan e a associada, formadora Patrícia Kelly Ferreira, participou hoje (31/07), da posse dos(as) Conselheiros(as) de Direitos do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente/SP, que exercerão o mandato 2024/2026.
(mais…)Inscrições Abertas! Confira os cursos que o Neca oferece neste 2º semestre de 2024!
Fortelecendo o SUAS
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A Constituição Federal Brasileira de 1988, chamada Constituição Cidadã, confere pela primeira vez a condição de política pública à Assistência Social, constituindo com a Saúde e a Previdência Social o tripé da Seguridade Social. Assim, a Assistência Social deixa de ser assistencialismo e benemerência tornando-se direito do cidadão e dever do Estado.
Em 1993, a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) estabelece normas e critérios para a organização da assistência social, abrindo caminho para a definição de outras leis, normas e critérios objetivos.
(mais…)Conselho Tutelar: formações e assessoria do Neca
Anais de trabalhos do IV Simpósio Internacional de Acolhimento Familiar – SIMAF
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Foi lançado o E-Book dos Anais de Trabalhos do IV Simpósio Internacional de Acolhimento Familiar – SIMAF. O evento realizado em Campinas/SP, em março de 2023, foi pioneiro no sentido de abrir espaço para a produção e divulgação de conhecimento sobre acolhimento familiar. Os Anais de Trabalhos do IV SIMAF contam com 97 trabalhos aprovados, distribuídos entre as modalidades Comunicação Oral e Pôster. Baixe o seu exemplar gratuitamente!
O IV SIMAF foi realizado em março de 2023, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com organização do Observatório da Infância e Adolescência (OiA), do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (NEPP), em parceria com o Instituto Geração Amanhã (IGA). Essa publicação teve o patrocínio da Fundação FEAC.
Boa leitura e vamos todos juntos, mais uma vez, dizer SIM ao Acolhimento Familiar!
➡️ Clique aqui e BAIXE OS ANAIS
“O que é aporofobia?” Confira a matéria escrita por nossa associada, Antiella Carrijo
Fonte: Jornal Debate
Não é de hoje que observo o trabalho social desenvolvido pelo Padre Júlio Lancellotti, com a população em situação de rua na maior cidade do país. Mas foram os tempos pandêmicos que me fizeram prestar atenção na luta travada por ele, cotidianamente, para servir os que necessitam. De maneira muito amorosa, acolhe, alimenta e cuida daqueles cuja vida não tem sido nada generosa. Padre Júlio é inspiração num Brasil que acaba de retornar ao mapa da fome e os direitos humanos seguem sendo, fortemente, violados. O padre tem chamado a atenção e nos primeiros dias de fevereiro protagonizou um ato simbólico, com marretadas arrancou as pedras que a prefeitura de São Paulo havia colocado embaixo de um viaduto para impedir que moradores de rua ocupassem o espaço. A velha e conhecida “arquitetura da exclusão”.
Em três atos — as pedras, as marretadas e as flores — Padre Júlio nos ensinou que mesmo cansado é preciso seguir em frente, ser resiliente, se manter indignado com a opressão e ser exemplo concreto de uma prática social que busque o bem da coletividade. Depois que as imagens das marretadas viralizaram na rede, me deparei com muitas outras situações que provam que as pedras daquele viaduto não são únicas e isoladas. Elas fazem parte de estratégias políticas que buscam esconder aqueles que são considerados indesejáveis para sociedade. O que os olhos não veem, o coração não sente!
A prática de manter os pobres longe dos olhos tem larga tradição no país e o ódio em relação aos despossuídos agora tem nome — aporofobia. O termo criado pela filósofa espanhola Adela Cortina traduz uma patologia social que se manifesta na aversão a alguém que é percebido como diferente. Em grego, a palavra á-poros significa “sem recursos”, portanto, o termo significa “rejeição ou aversão aos pobres”.
O preconceito e o ódio de classe não são invenções modernas, fazem parte da nossa história e foram gestados numa sociedade em que o racismo e a desigualdade são componentes estruturais e permanentes, por isso é imprescindível nos engajarmos em práticas combativas que visem erradicar a pobreza e não eliminar os pobres. Porque os olhos podem até não os ver, mas eles existem e os bons corações sentem!
Antiella Carrijo Ramos, nossa associada, é psicóloga e trabalhadora da Assistência Social em Santa Cruz do Rio Pardo-SP.
VIII Seminário Qualidade dos Serviços de Acolhimento de Crianças e Adolescentes
O NECA, em parceria com a FICE BRASIL e o Movimento Nacional Pró Convivência Familiar e Comunitária (MNPCFC), realizou o […]
VII Seminário sobre Qualidade dos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes: redefinindo rumos
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VI Seminário de Qualidade do Acolhimento de Crianças e Adolescentes – A adolescência em serviços de acolhimento: desafios, possibilidades e projetos de vida
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Confira o Artigo “O Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua (MNMMR)” escrito por nossa associada, Neusa Francisca
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Levantamento Nacional sobre os Serviços de Acolhimento para crianças e adolescentes em tempos de Covid-19: apresentação dos resultados
Confira a publicação ao clicar na imagem.
Publicação Subsídios para a elaboração de Políticas Públicas para crianças e adolescentes em situação de rua, elaborada pelo Neca é aprovada por COMAS-SP
Em resolução de 01 de dezembro de 2020, o CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE SÃO PAULO – COMAS-SP nº […]